Associação dos cafeicultores do Sudoeste de Minas lidera movimento por uma cafeicultura consciente e sustentável.

A Associação dos cafeicultores do Sudoeste de Minas lidera movimento por uma cafeicultura consciente e sustentável.
Associação dos Cafeicultores do Sudoeste de Minas teve um crescimento exponencial em apenas um ano de fundação.
Com a pandemia em 2020 e o distanciamento social começou, muitas mudanças ocorreram na região sudoeste de Minas Gerais obrigando os setores se adaptarem as novas realidades, para a cafeicultura não foi diferente, uma das mudanças mais notáveis foi o surgimento da Associação dos Cafeicultores do Sudoeste de Minas. A organização surgiu para unir forças e melhorar a cafeicultura na região, e em apenas um ano, a associação evoluiu de forma surpreendente.
Tudo começou com a criação da diretoria e do conselho técnico. A partir daí, a governança foi estruturada e a secretaria executiva foi formada para coordenar as atividades da associação. Foram criados comitês específicos para diferentes áreas da cafeicultura, como o Comitê Cafeicultura Consciente, o Comitê Flores do Sudoeste e o Comitê Ação Estratégica no Desenvolvimento do Associado.
Com a adesão de novos membros, a associação cresceu 38% em número de associados, isso confirma o bom trabalho desenvolvido. A área de atuação da associação também foi delimitada, incluindo 21 municípios pertencentes à região sudoeste de Minas Gerais.
A associação também investiu em parcerias importantes, para o desenvolvimento de projetos voltados a construção de uma nova cafeicultura agregando qualidade e sustentabilidade, através de apoio do SEBRAE MG, que trouxe consultores por meio do SEBRAETEC, além de outros parceiros que contribuíram de forma direta e indireta. O objetivo dos projetos é produzir cafés especiais, com a orientação de consultores especializados, como Gustavo Guimarães, Bruno Ribeiro e Marquinhos Reis Pimenta.
A associação também promoveu workshops com especialistas, como Anselmo Buss, para discutir estratégias de negócios na região e a importância de uma construção para denominação de origem, e Fabricio Wedge este contratado para orientar sobre procedimentos de indicação de procedência. A associação também promoveu algumas viagens como: Missão no Cerrado Mineiro e Semana Internacional do Café em Belo Horizonte.
Além disso, a Secretaria Executiva criou a logomarca da associação e promoveu a participação em feiras em Monte Santo de Minas e Muzambinho, apoiados pelo Sebrae e pela AMOG. Também nesse tempo foi buscar orientações com Claudia Leite, especialista em agronegócio, que promoveu workshops para descobrir os potenciais da região.
Por meio do Comitê Ação Estratégica do Associado, foi criado um banco de amostras de café virtual, para montar sala de Cupping para concurso de cafés especiais com parceria da Emater e IF-Sul de Minas e firmou parceria com a BBM bolsa de brasileira de mercadorias, para o desenvolvimento do chamado Balcão Eletrônico de Comercialização de Cafés Especiais,também está sendo desenvolvido um software de rastreabilidade para propriedade a fim de apoiar métodos de verificação no certifica minas café, com apoio do projeto Conecta-Agro pelo Comitê Flores do Sudoeste.
Por fim, a associação promoveu dois encontros “Dia de Campo” um em Muzambinho e outro em Guaxupé, para validação do protocolo da Cafeicultura Consciente, entre eles o uso de biológicos, plantas de cobertura de solo, remineralizadores, analises e outros, atendendo aos 21 municípios através de parcerias com empresas do setor privado.
Todo trabalho que está sendo desenvolvido, é embasado na melhoria da cafeicultura, com processos que tragam desenvolvimento ao setor na região, de forma responsável e com menor impacto ambiental.

Associação dos Cafeicultores do Sudoeste de Minas


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